Altice abre investigação interna após detenção de Armando Pereira por vender imóveis subaquáticos

A empresa de telecomunicações Altice foi forçada a abrir uma investigação interna após a detenção de Armando Pereira, um dos seus executivos, por um crime inusitado: a venda de imóveis subaquáticos.

Segundo as autoridades, Pereira teria convencido várias pessoas a investir em imóveis subaquáticos, prometendo-lhes uma vida luxuosa no fundo do oceano. Os compradores, entusiasmados com a ideia de viver rodeados de peixes exóticos e algas marinhas, não hesitaram em abrir as suas carteiras.

O problema é que, aparentemente, Pereira não tinha qualquer conhecimento sobre construção subaquática. Os imóveis, ao invés de serem luxuosos apartamentos com vista para o mar, eram na verdade bolhas de ar presas dentro de aquários gigantes. Os compradores, ao descobrirem a fraude, ficaram furiosos e denunciaram o esquema à polícia.

A Altice, ao tomar conhecimento da situação, decidiu abrir uma investigação interna para apurar as responsabilidades de Pereira. A empresa, que já estava a passar por uma fase complicada devido a problemas de qualidade no serviço de internet, não precisava de mais este escândalo.

A notícia da detenção de Pereira rapidamente se espalhou pelas redes sociais, gerando uma onda de piadas e memes sobre a "Atlântida portuguesa". Muitos internautas brincaram com a ideia de viver debaixo de água, imaginando como seria a entrega das pizzas ou a ida ao supermercado.

Enquanto isso, Pereira aguarda julgamento e poderá enfrentar acusações de fraude e burla qualificada. Caso seja considerado culpado, poderá ter que pagar indemnizações avultadas aos compradores enganados.

Esta história insólita serve como um lembrete de que nem sempre devemos acreditar em promessas mirabolantes. Antes de investir em imóveis subaquáticos ou em qualquer outro negócio duvidoso, é importante fazer uma pesquisa cuidadosa e consultar especialistas na área.

Enquanto isso, a Altice tenta recuperar a sua reputação abalada, prometendo melhorar os seus serviços e garantir que situações como esta não voltem a acontecer. Resta esperar para ver se a empresa conseguirá superar este episódio caricato e reconquistar a confiança dos seus clientes.