Numa reviravolta inesperada, o primeiro-ministro António Costa recusou-se a comentar a saída do Governo do Ministro da Defesa, Marco Capitão Ferreira, e decidiu fugir para uma ilha deserta. A notícia deixou o país em choque, com muitos a questionarem a sua liderança e outros a perguntarem se a ilha deserta seria um novo destino turístico.
Apesar de ter sido confrontado com várias questões sobre a saída do seu ministro, Costa limitou-se a sorrir e a acenar, antes de subir a bordo de um pequeno barco com destino desconhecido. Os jornalistas presentes ficaram perplexos com a atitude do primeiro-ministro, que parecia mais interessado em apanhar sol do que em governar o país.
Enquanto Costa desaparecia no horizonte, os políticos da oposição aproveitaram para criticar a sua falta de responsabilidade. "Como é que um primeiro-ministro pode simplesmente fugir para uma ilha deserta quando o país precisa de liderança?", questionou um membro do partido da oposição. "É uma vergonha e mostra a falta de compromisso deste governo."
Enquanto isso, os cidadãos portugueses começaram a especular sobre qual seria a ilha deserta escolhida por Costa. Alguns sugeriram que seria a ilha da Berlenga, enquanto outros apostaram na ilha Deserta, no Algarve. Havia até quem brincasse que Costa poderia ter ido para a ilha da Madeira, onde o clima é sempre ameno e os hotéis são de primeira classe.
Enquanto a nação debatia o paradeiro de Costa, surgiram rumores de que o primeiro-ministro estaria a construir uma cabana na ilha deserta e a aprender a pescar para sobreviver. Alguns até especularam que ele poderia estar a planear fundar uma nova nação na ilha, com ele próprio como único governante.
Enquanto a situação se desenrolava, os portugueses começaram a questionar se realmente precisavam de um primeiro-ministro. "Talvez seja melhor deixar o Costa na ilha deserta e governarmos nós mesmos", sugeriu um cidadão. "Pelo menos não teríamos que lidar com todas as promessas vazias e escândalos de corrupção."
Enquanto o país ponderava a sua nova realidade sem um primeiro-ministro, Costa continuava a desfrutar do sol e da tranquilidade da ilha deserta. Enquanto isso, os políticos da oposição tentavam decidir quem seria o próximo a fugir para uma ilha deserta, numa tentativa de ganhar popularidade junto dos eleitores.
Enquanto isso, os portugueses continuavam a viver as suas vidas, tentando ignorar o caos político e a incerteza do futuro. Afinal, quem precisa de um governo quando se pode ter sol, mar e areia numa ilha deserta?