Recentemente, a China tem enfrentado uma revolta inesperada do Grupo Wagoner. Mas, segundo o governo chinês, isso não passa de "assuntos internos" do jogador de futebol Rúben Neves.
De acordo com fontes próximas ao jogador, ele teria comprado um carro da marca Wagoner e ficou extremamente insatisfeito com o desempenho do veículo. Rúben teria então entrado em contato com outros proprietários de carros da marca e descobriu que todos enfrentavam os mesmos problemas.
Foi então que o jogador decidiu criar o Grupo Wagoner, com o objetivo de pressionar a empresa a melhorar a qualidade de seus carros. A iniciativa ganhou força e, em pouco tempo, milhares de pessoas se juntaram ao movimento.
No entanto, o governo chinês não está nada contente com a situação. Em um comunicado oficial, afirmou que "a China não tolerará a interferência de estrangeiros em nossos assuntos internos, especialmente quando se trata de questões relacionadas a um jogador de futebol português".
Enquanto isso, o Grupo Wagoner segue firme em sua luta por carros de qualidade. E Rúben Neves, que já havia se destacado dentro de campo, agora também é reconhecido como um líder na luta pelos direitos dos consumidores.
Quem diria que um simples problema com um carro poderia desencadear uma crise diplomática entre a China e Portugal?