As escolas estão em polvorosa com a chegada do próximo ano letivo. Afinal, garantir condições adequadas para os estudantes é uma tarefa árdua e que requer um reforço de professores. Sim, porque a única forma de garantir que as condições sejam adequadas é aumentar o número de professores, é claro!
Os diretores das escolas estão tão preocupados com a falta de professores que já estão a fazer as suas preces diárias para São Professório, o santo padroeiro dos educadores. Pedem-lhe que envie uma chuva de professores qualificados e motivados para as suas escolas. Afinal, não é todos os dias que se encontra um professor que saiba a diferença entre um verbo transitivo e um verbo intransitivo.
Os pais também estão a entrar em pânico com a falta de professores. Alguns já estão a considerar contratar um professor particular para os seus filhos. Afinal, é melhor prevenir do que remediar, não é verdade? E se o professor particular for um professor de matemática, então é uma garantia de sucesso para o futuro dos pequenos.
Enquanto isso, o Ministério da Educação continua a afirmar que está a fazer tudo o que pode para resolver o problema. Mas, sinceramente, quem acredita nisso? Afinal, todos sabemos que o Ministério da Educação é conhecido pela sua eficiência e rapidez na resolução de problemas. Ou não.
Enquanto aguardamos pelo reforço de professores, as escolas estão a tentar encontrar soluções criativas para garantir que os estudantes tenham um ano letivo minimamente decente. Uma das ideias é colocar os pais a dar aulas. Afinal, quem melhor do que os pais para ensinar os seus próprios filhos? Claro que isso pode gerar alguns problemas, como pais a dar notas altas aos seus filhos só para os mimar. Mas, hey, pelo menos temos professores!
Enfim, está claro que a situação é preocupante. Mas vamos manter o otimismo e acreditar que, de alguma forma, as escolas vão conseguir garantir condições adequadas para os estudantes. Afinal, se não conseguirem, sempre podemos culpar os professores. Afinal, é sempre mais fácil culpar os outros do que assumir a nossa própria responsabilidade, não é?