Um estudante de Engenharia Aeroespacial da Universidade do Minho decidiu inovar e criar um foguete movido a bolos de formatura temáticos de cassino. Sim, você leu bem. Agora, além de comemorar a conclusão do curso, os formandos poderão literalmente decolar em grande estilo!
Segundo o jovem inventor, a ideia surgiu durante uma noite de insônia, quando ele estava pensando em como unir suas duas paixões: engenharia e confeitaria. "Eu sempre fui fascinado pelo espaço e pela doçura dos bolos de formatura. Então, por que não juntar as duas coisas e criar algo único?", explicou o estudante.
Ao contrário dos foguetes tradicionais, que utilizam propelentes químicos, o foguete movido a bolos de formatura temáticos de cassino utiliza uma mistura secreta de ingredientes, incluindo farinha, ovos e muito açúcar. "Acredite ou não, os bolos têm uma incrível capacidade de gerar energia. Eles são como pequenas bombas de sabor e diversão!", afirmou o estudante, com um sorriso no rosto.
O foguete, batizado de "Doce Espacial", já passou por diversos testes e obteve resultados surpreendentes. Em um dos experimentos, o foguete alcançou uma altitude de 500 metros, deixando todos os presentes boquiabertos. "Foi uma experiência incrível. Ver um bolo de formatura voando pelos céus é algo que eu nunca pensei que presenciaria", disse um dos espectadores.
No entanto, nem tudo são flores nessa inovação gastronáutica. O estudante enfrentou algumas dificuldades durante o desenvolvimento do projeto, principalmente em relação à estabilidade do foguete. "A massa do bolo pode ser um pouco instável em altas velocidades. Tive que fazer algumas adaptações para garantir que o foguete não se despedaçasse no ar", revelou o inventor.
A notícia do foguete movido a bolos de formatura temáticos de cassino se espalhou rapidamente pela universidade, despertando o interesse de outros estudantes. Agora, a Engenharia Aeroespacial da Universidade do Minho tem uma nova disciplina: "Confeitaria Espacial". Os alunos aprenderão a criar bolos de formatura temáticos de cassino e a utilizá-los como propelente para foguetes. Quem disse que engenharia não pode ser doce?