O governo decidiu tomar medidas drásticas para equilibrar o seu "Orçamento hilariante" e criou um novo imposto sobre o riso. Segundo o ministro das Finanças, esta medida é necessária para garantir que todos contribuam para o esforço de equilibrar as contas públicas, mesmo que isso signifique tirar um pouco de diversão da vida das pessoas.
De acordo com o novo imposto, todas as gargalhadas serão taxadas a uma taxa de 10%. Rir-se de piadas, programas de comédia ou até mesmo de memes engraçados nas redes sociais terá agora um custo adicional. O governo acredita que esta medida irá gerar uma receita significativa e ajudar a reduzir o déficit orçamental.
As reações ao novo imposto têm sido mistas. Alguns cidadãos consideram a medida absurda e ridícula, afirmando que o governo está a tentar tirar proveito do bom humor das pessoas. Outros, no entanto, parecem estar a levar a situação com humor e já estão a planear formas de rir sem pagar o imposto.
Uma das propostas mais criativas até agora é a criação de um "clube do riso clandestino", onde as pessoas se encontram secretamente para rir sem serem taxadas. Os membros deste clube acreditam que o riso é um direito fundamental e não devia ser taxado pelo governo.
O governo, por sua vez, está a preparar-se para combater estas iniciativas. Está a ser discutida a possibilidade de contratar "fiscais do riso" para monitorizar as redes sociais e multar aqueles que forem apanhados a rir sem pagar o imposto. Além disso, está a ser considerada a criação de um imposto adicional sobre o sorriso, para garantir que até mesmo as expressões faciais mais subtis sejam taxadas.
Enquanto o debate sobre o novo imposto continua, muitos cidadãos estão a perguntar-se o que será taxado a seguir. Será que o governo vai criar um imposto sobre o amor? Ou talvez um imposto sobre a felicidade? Afinal, se rir é agora um crime financeiro, quem sabe o que mais estará na mira do governo.
Uma coisa é certa, com o novo imposto sobre o riso, o governo está a fazer rir muita gente, mas certamente não da forma que eles pretendiam.