Governo exige que médicos do serviço de urgência realizem malabarismos enquanto trabalham apenas 35 horas semanais

O governo português surpreendeu a todos esta semana ao anunciar uma nova exigência para os médicos que trabalham nos serviços de urgência: eles agora terão que realizar malabarismos enquanto atendem os pacientes, tudo isso em uma jornada de trabalho de apenas 35 horas semanais.

A medida, que foi recebida com incredulidade por parte dos profissionais da saúde, foi justificada pelo Ministério da Saúde como uma forma de tornar o ambiente hospitalar mais divertido e descontraído. Segundo o porta-voz do governo, "nada melhor do que um médico malabarista para alegrar os pacientes e aliviar o estresse do atendimento de urgência".

Enquanto alguns médicos encararam a novidade com bom humor, outros não esconderam a preocupação com a segurança dos pacientes. "Eu mal consigo segurar uma caneta, imagina fazer malabarismos com bisturis e seringas", desabafou um médico que preferiu não se identificar.

Além disso, a medida também gerou polêmica entre os sindicatos da categoria, que alegam que os médicos já estão sobrecarregados e não têm tempo para se dedicar adequadamente aos pacientes. "Em vez de exigir malabarismos, o governo deveria investir em mais profissionais e em melhores condições de trabalho", afirmou um representante sindical.

Enquanto isso, os pacientes aguardam ansiosamente para ver os médicos em ação. Alguns até já especulam sobre quais serão os próximos requisitos absurdos impostos pelo governo. "Será que em breve teremos médicos equilibristas ou mágicos nos hospitais?", questionou um paciente, entre risos.

Apesar das críticas e da desconfiança, o governo parece determinado a implementar a medida. Já estão sendo organizados cursos de malabarismo para os médicos, com a promessa de que aqueles que se destacarem poderão participar de um espetáculo de circo no final do ano.

Enquanto isso, os médicos continuam a se desdobrar para atender os pacientes, agora com a difícil tarefa de equilibrar pratos e bolas enquanto realizam diagnósticos e prescrevem medicamentos. Resta saber se essa medida inusitada trará mais risos ou lágrimas nos corredores dos hospitais portugueses.