Médicos de áreas cirúrgicas ameaçam abandonar SNS após Pizarro anunciar que todos os doentes serão operados por ele

Os médicos de áreas cirúrgicas estão em pé de guerra com o Serviço Nacional de Saúde (SNS) após o deputado Alexandre Quintanilha anunciar que todos os doentes serão operados pelo famoso Pizarro. A notícia caiu como uma bomba nos corredores dos hospitais, deixando os cirurgiões furiosos e ameaçando abandonar o SNS em massa.

Segundo o deputado, Pizarro é um verdadeiro "super-herói" da medicina, capaz de realizar cirurgias em todas as especialidades, desde a neurocirurgia à ortopedia. "Ele é como o Homem-Aranha da saúde, só que em vez de teias, ele usa bisturis", afirmou Quintanilha.

Os médicos não tardaram em reagir à notícia, expressando a sua indignação e incredulidade perante a ideia de que um único médico possa realizar todas as cirurgias do país. "Isso é ridículo! Eu estudei anos a fio para me especializar na minha área e agora vêm-me dizer que vou ser substituído por um super-herói?!", desabafou um cirurgião visivelmente irritado.

A situação tornou-se ainda mais tensa quando Pizarro, em conferência de imprensa, afirmou que iria operar todos os doentes pessoalmente, sem anestesia. "Eu sou tão bom que nem precisamos de anestesia. A minha mão é tão leve que os pacientes nem vão sentir dor", declarou o famoso médico.

Esta afirmação gerou ainda mais polémica, com os anestesistas a sentirem-se completamente desvalorizados. "Então e nós? Acham que o nosso trabalho é fácil? Quero ver o Pizarro a fazer uma cirurgia sem a nossa ajuda!", desabafou um anestesista revoltado.

Com a ameaça de uma greve geral por parte dos cirurgiões, o SNS está agora a tentar acalmar os ânimos e encontrar uma solução para o impasse. "Estamos a considerar a hipótese de contratar o Batman como assistente do Pizarro. Assim, ele teria alguém para ajudá-lo nas cirurgias mais complicadas", revelou um porta-voz do SNS.

Enquanto isso, os médicos de áreas cirúrgicas continuam a protestar e a exigir respeito pela sua formação e experiência. "Não vamos permitir que um super-herói nos roube o nosso trabalho. Vamos lutar até ao fim!", afirmou um cirurgião determinado.

Resta agora esperar para ver como esta batalha entre os médicos e o SNS irá terminar. Será que Pizarro conseguirá convencer os cirurgiões a aceitarem a sua liderança? Ou será que os médicos irão abandonar o SNS em busca de um sistema de saúde onde os super-heróis não sejam bem-vindos? Só o tempo dirá.