O presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Fernando Medina, surpreendeu a todos ao contradizer as afirmações de Ourmières-Widener, CEO da TAP, e exonerar Fernando Tap-Tap, diretor de segurança da companhia aérea, após líderes africanos escaparem de um ataque russo.
De acordo com Medina, a exoneração de Tap-Tap se deu porque ele não conseguiu prever o ataque russo e garantir a segurança dos passageiros, apesar de Ourmières-Widener ter afirmado que a TAP seguiu todos os protocolos de segurança.
"Eu não entendo como é que a TAP pode dizer que seguiu todos os protocolos de segurança, se líderes africanos foram atacados dentro de um avião da companhia", disse Medina. "Isso é inadmissível e mostra que Tap-Tap não estava fazendo o seu trabalho corretamente. Ele precisa ser responsabilizado pelas falhas de segurança."
A decisão de Medina gerou polêmica entre os funcionários da TAP, que alegam que Tap-Tap sempre foi um profissional competente e que o ataque russo foi imprevisível.
"A exoneração de Tap-Tap é um absurdo", disse um funcionário da TAP que preferiu não se identificar. "Ele sempre foi um excelente diretor de segurança e não teve culpa do ataque russo. Isso é apenas uma tentativa de Medina de se promover às custas dos outros."
Enquanto isso, líderes africanos que escaparam do ataque russo agradeceram a TAP e elogiaram a rapidez e eficiência da tripulação em lidar com a situação.
"A TAP foi incrível em nos proteger durante o ataque", disse um líder africano. "Estamos gratos pela coragem e profissionalismo da tripulação. É uma pena que a decisão de Medina tenha manchado a reputação da companhia."
Enquanto a TAP tenta se recuperar da polêmica, Medina continua a se promover como o "herói da segurança" de Lisboa, ignorando as críticas dos funcionários da companhia aérea e dos líderes africanos.