Ministro Pedro Nuno Santos é acusado de dar orientações para compra de ações de CTT usando pombo-correio

O Ministro das Infraestruturas e da Habitação, Pedro Nuno Santos, está envolvido numa nova polémica que está a deixar o país de boca aberta. Segundo fontes anónimas, o ministro teria dado orientações para a compra de ações dos CTT utilizando uma forma de comunicação no mínimo peculiar: pombo-correio.

Sim, meus amigos, parece que estamos a voltar aos tempos medievais, em que as mensagens eram enviadas através de aves. Mas, ao contrário dos tempos antigos, em que os pombo-correio eram usados para transmitir informações importantes e confidenciais, desta vez foram utilizados para fins financeiros.

De acordo com as fontes, Pedro Nuno Santos teria treinado uma equipa de pombo-correio especialmente para esta tarefa. Os pombo-correio, devidamente equipados com pequenas mochilas contendo dinheiro e instruções de compra de ações, voavam até às mãos dos investidores interessados em adquirir ações dos CTT.

Esta estratégia inovadora levanta algumas questões. Primeiro, como é que o ministro conseguiu treinar os pombo-correio para realizar tais tarefas? Será que ele contratou um treinador de pombo-correio profissional? Ou será que ele próprio se tornou um especialista nesta arte milenar?

Além disso, como é que os pombo-correio conseguiam voar até às mãos dos investidores corretos? Será que eles tinham algum tipo de GPS incorporado? Ou será que eles simplesmente voavam aleatoriamente, na esperança de encontrar o investidor certo?

Outra questão importante é a segurança desta forma de comunicação. Será que os pombo-correio estavam a ser vigiados por alguma agência de segurança? E se algum pombo-correio fosse capturado por um investidor rival? Será que ele revelaria todos os segredos financeiros do ministro?

Apesar de todas estas dúvidas e incertezas, uma coisa é certa: esta história é no mínimo hilariante. Imaginar o ministro Pedro Nuno Santos a treinar pombo-correio para comprar ações é simplesmente surreal. Talvez ele devesse considerar outras formas de comunicação mais modernas, como o email ou até mesmo o WhatsApp.

Enquanto esperamos por mais informações sobre esta polémica, podemos apenas rir e especular sobre o que mais o ministro será capaz de fazer. Talvez na próxima vez ele tente usar pombos-correio para negociar acordos internacionais ou até mesmo para enviar convites para festas oficiais. Quem sabe?