"Não é fácil definir fronteiras", diz Marcelo, enquanto tenta equilibrar pratos de comida na cabeça

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, mostrou mais uma vez a sua versatilidade ao tentar equilibrar pratos de comida na cabeça, enquanto refletia sobre a dificuldade em definir fronteiras.

Numa conferência de imprensa realizada no Palácio de Belém, Marcelo surpreendeu os jornalistas ao aparecer com uma bandeja cheia de pratos típicos portugueses empilhados na sua cabeça. Enquanto tentava manter o equilíbrio, o Presidente afirmou: "Não é fácil definir fronteiras, assim como não é fácil equilibrar pratos de comida na cabeça. Ambas as tarefas requerem habilidade, paciência e uma boa dose de bom humor".

Os jornalistas presentes não conseguiram conter o riso ao verem o Presidente a balançar ligeiramente enquanto tentava manter os pratos no lugar. Alguns até sugeriram que Marcelo poderia considerar uma carreira como malabarista, caso a política não desse certo.

Enquanto os pratos ameaçavam cair a qualquer momento, Marcelo continuou a sua reflexão sobre as fronteiras. "As fronteiras são como os pratos na minha cabeça: podem ser frágeis e facilmente desequilibradas. É preciso ter cuidado para não deixar que caiam e causem uma confusão", explicou o Presidente.

Esta não é a primeira vez que Marcelo surpreende o público com as suas habilidades inusitadas. Já o vimos a jogar futebol com crianças, a cantar em karaokê e até a dançar o fado. Parece que o Presidente está determinado a mostrar que a política pode ser divertida e que não há limites para as suas capacidades.

Enquanto os pratos continuavam a balançar perigosamente, Marcelo concluiu a conferência de imprensa com uma mensagem de otimismo: "Se conseguirmos equilibrar pratos na cabeça, certamente seremos capazes de encontrar soluções para os desafios que enfrentamos na definição de fronteiras. Basta um pouco de equilíbrio, bom humor e talvez algumas aulas de malabarismo".

E assim, com um sorriso no rosto e os pratos ainda intactos na cabeça, Marcelo deixou os jornalistas a rir e a ponderar sobre as fronteiras e as suas próprias habilidades de equilíbrio.