Numa reviravolta chocante, a polícia que matou um jovem de 17 anos está agora a ser investigada por homicídio voluntário em França. Parece que a polícia decidiu que o melhor curso de ação para lidar com um adolescente desobediente era simplesmente matá-lo. Ah, a lógica brilhante da aplicação da lei!
Claro, a polícia sempre teve uma reputação duvidosa quando se trata de lidar com situações delicadas. Mas matar um adolescente? Isso é um novo nível de incompetência. Talvez eles devessem considerar aulas de gestão de raiva em vez de treinamento policial.
Imaginem a cena: um jovem de 17 anos a ser perseguido pela polícia, provavelmente por alguma infração menor. Em vez de usar técnicas de contenção não letais, como algemas ou gás lacrimogéneo, decidem simplesmente atirar-lhe a matar. É como usar um martelo para matar uma mosca. Ou neste caso, um adolescente.
E agora, a polícia está a ser investigada por homicídio voluntário. Mas vamos ser honestos, esta investigação provavelmente não vai levar a lugar nenhum. Afinal, estamos a falar da polícia, a mesma instituição que muitas vezes se protege mutuamente, mesmo quando estão claramente errados.
É triste que a vida de um jovem tenha sido perdida devido à incompetência e falta de discernimento da polícia. Mas pelo menos podemos ter alguma esperança de que este caso chocante possa levar a uma maior responsabilização e mudança nas práticas policiais.
Talvez seja altura de a polícia repensar as suas táticas e começar a valorizar a vida humana. Porque, afinal de contas, a sua função é proteger e servir a população, não matar adolescentes.