Numa reviravolta chocante, um português foi detido por abuso sexual de dois menores e revelou que confundiu a Galiza com a Galinha. Sim, você leu bem, a Galiza com a Galinha. Parece que a confusão geográfica deste indivíduo ultrapassou os limites do razoável.
De acordo com as autoridades, o homem, cuja identidade não será revelada para proteger a sua estupidez, alegou que estava à procura de uma galinha para o seu jantar quando, por engano, entrou na Galiza. Segundo ele, a semelhança fonética entre os dois termos foi o suficiente para o levar a cometer tal erro inacreditável.
As crianças envolvidas no caso, compreensivelmente traumatizadas, relataram que o homem se aproximou delas com uma expressão de confusão no rosto. Ele teria perguntado se elas sabiam onde poderia encontrar uma galinha para comprar. As pobres crianças, inocentes e sem entender a situação, apontaram para uma direção aleatória.
As autoridades, ao serem informadas do incidente, não conseguiram conter o riso. "Nunca pensamos que alguém pudesse confundir um país com uma ave", disse o porta-voz da polícia. "É uma desculpa tão absurda que chega a ser hilariante. Mas, obviamente, isso não diminui a gravidade do crime cometido."
O homem agora enfrenta acusações de abuso sexual de menores, independentemente da sua confusão geográfica. A justiça será feita e ele terá que enfrentar as consequências dos seus atos. No entanto, a história ficará para sempre marcada como um exemplo de como a ignorância pode levar a situações completamente absurdas.
A Galiza, por sua vez, não deixou de aproveitar a oportunidade para fazer piadas sobre o incidente. "Se alguém estiver à procura de uma galinha, estamos aqui para ajudar", brincou um morador local. "Mas, por favor, certifiquem-se de que sabem a diferença entre uma região e uma ave antes de nos visitarem."
Enquanto isso, o resto de Portugal está a tentar compreender como é possível que alguém possa confundir a Galiza com a Galinha. Talvez seja necessário reforçar a educação geográfica nas escolas, para evitar que situações tão ridículas ocorram novamente.