Rui Riso, o famoso comediante português, foi convidado para uma entrevista exclusiva no Jornal da Noite. A expectativa era alta, afinal, quem melhor para trazer um pouco de humor para um noticiário tão sério?
Ao chegar ao estúdio, Rui Riso foi recebido pelo apresentador, que estava claramente nervoso com a responsabilidade de entrevistar um mestre do riso. Mas Rui, sempre descontraído, tratou logo de quebrar o gelo:
"Olá, bom dia! Espero que não estejam à espera de notícias sérias hoje, porque eu estou aqui para fazer rir, não para fazer chorar!"
O apresentador riu nervosamente, enquanto tentava manter a compostura profissional. A entrevista começou e Rui Riso não perdeu tempo em soltar suas piadas:
"Sabem qual é a diferença entre uma notícia triste e uma notícia engraçada? A triste é quando o governo aumenta os impostos, a engraçada é quando eles prometem que vai ser só desta vez!"
O público do Jornal da Noite riu alto, enquanto o apresentador tentava disfarçar o constrangimento. Mas Rui Riso não parou por aí:
"E vocês já repararam que as notícias sobre o trânsito sempre começam com 'atenção, atenção, acidente na A1'? Parece até que a A1 é um palco de espetáculos, só que ao invés de malabaristas, temos motoristas desastrados!"
A plateia estava em êxtase, mas o apresentador tentava desesperadamente voltar ao foco da entrevista:
"Rui, e o que você acha dos políticos portugueses?"
Rui Riso fez uma pausa dramática e respondeu com um sorriso malicioso:
"Ah, os políticos... Eles são tão engraçados que deveriam fazer stand-up comedy! Mas acho que já fazem, né? Só que ao invés de nos fazerem rir, eles nos fazem chorar de desespero!"
A entrevista continuou nesse tom descontraído e hilariante, com Rui Riso arrancando gargalhadas do público e deixando o apresentador cada vez mais sem jeito. No final, todos concordaram que aquela foi a entrevista mais divertida e inusitada já feita no Jornal da Noite.
Rui Riso provou mais uma vez que o humor é uma poderosa ferramenta para aliviar o estresse do dia a dia e trazer um pouco de alegria para nossas vidas. E quem sabe, talvez os políticos portugueses possam aprender uma coisa ou duas com ele!