Secretário de Estado diz que aeroporto faz "muito mais sentido" em Santarém... porque os aviões podem ser alimentados por pastéis de nata

O Secretário de Estado dos Transportes surpreendeu a todos ao afirmar que o novo aeroporto faz "muito mais sentido" em Santarém, em vez de Lisboa. A razão? Os aviões poderiam ser alimentados por pastéis de nata!

Numa conferência de imprensa caótica, o Secretário de Estado explicou a sua teoria revolucionária. Segundo ele, os pastéis de nata têm propriedades energéticas desconhecidas pela ciência, capazes de impulsionar aeronaves. "Imaginem só, em vez de combustível fóssil, teríamos pastéis de nata a alimentar os aviões. Seria uma revolução na indústria da aviação!", exclamou entusiasmado.

A ideia, apesar de parecer absurda, foi recebida com aplausos entusiasmados por alguns membros do público presente. "Finalmente, uma solução sustentável para a aviação! E os pastéis de nata são deliciosos, é uma vitória para todos!", afirmou um dos presentes, com um pastel de nata na mão.

Contudo, nem todos estavam convencidos. Especialistas em aviação levantaram questões sobre a viabilidade técnica da proposta. "Os pastéis de nata são deliciosos, mas não acredito que possam substituir o combustível de aviação. Além disso, a quantidade necessária para alimentar um avião seria astronómica!", argumentou um engenheiro aeronáutico cético.

O Secretário de Estado, no entanto, não se deixou abalar pelas críticas. "Vamos criar uma comissão para estudar a possibilidade de utilizar pastéis de nata como combustível de aviação. Tenho a certeza de que encontraremos uma solução viável!", declarou confiante.

Enquanto a comissão é formada e os estudos são realizados, os portugueses aguardam ansiosamente por voar em aviões movidos a pastéis de nata. "Imaginem só, durante o voo, poderíamos saborear um delicioso pastel de nata e contribuir para a sustentabilidade do planeta. Seria maravilhoso!", sonhou um passageiro entusiasmado.

Resta-nos aguardar para ver se esta ideia revolucionária se tornará realidade. Até lá, continuaremos a apreciar os pastéis de nata como uma deliciosa iguaria portuguesa, sem nos preocuparmos em abastecer aviões com eles.