António Costa, o ilustre primeiro-ministro de Portugal, recentemente encontrou-se no centro de uma polémica inesperada. Num comunicado surpreendente, Costa admitiu ter sido apanhado a fazer negócios com a StartCampus enquanto jogava Pokémon Go. Sim, meus amigos, parece que o nosso estimado líder não consegue resistir à tentação de apanhar Pokémons e fazer acordos empresariais ao mesmo tempo.
A notícia deixou muitos portugueses perplexos. Afinal, como é que alguém consegue gerir um país e apanhar Pokémons ao mesmo tempo? Será que o nosso primeiro-ministro tem superpoderes que desconhecemos? Ou será que ele simplesmente é um mestre no multitasking?
Segundo fontes próximas de Costa, ele teria encontrado um raro Pokémon enquanto estava numa reunião com a equipa da StartCampus. Ao invés de ignorar a criatura virtual, como qualquer pessoa sensata faria, Costa decidiu fazer uma pausa na reunião e começou a lançar Pokébolas em direção ao Pokémon.
Enquanto tentava capturar o Pokémon, Costa teria percebido que o CEO da StartCampus estava a lançar olhares cobiçosos para o seu smartphone. Foi então que o primeiro-ministro teve uma ideia brilhante: por que não fazer um acordo com a StartCampus enquanto capturava o Pokémon?
E assim foi. Enquanto o Pokémon lutava para escapar da Pokébola, Costa e o CEO da StartCampus discutiam os detalhes do acordo. Aparentemente, a adrenalina da captura do Pokémon deu a Costa uma dose extra de criatividade e persuasão.
Quando finalmente conseguiu capturar o Pokémon, Costa estava radiante. Não só tinha apanhado uma criatura virtual rara, como também tinha fechado um acordo vantajoso para o país. Uma verdadeira proeza!
A notícia rapidamente se espalhou pelas redes sociais, com muitos portugueses a elogiarem a habilidade multitasking de Costa. Alguns até sugeriram que ele deveria lançar um livro intitulado "Como Gerir um País e Apanhar Pokémons ao Mesmo Tempo". Certamente seria um best-seller!
Claro que nem todos ficaram satisfeitos com a situação. A oposição política criticou Costa por alegadamente estar a distrair-se com assuntos triviais enquanto deveria estar a concentrar-se nos problemas do país. Mas Costa não se deixou abalar pelas críticas, afirmando que a captura de Pokémons é uma forma legítima de relaxamento e inspiração.
Agora resta-nos esperar para ver se outros líderes mundiais seguirão o exemplo de Costa e começarão a fazer negócios enquanto jogam Pokémon Go. Talvez assim consigamos resolver todos os problemas do mundo de uma forma muito mais divertida!