O primeiro-ministro António Costela surpreendeu a nação ao afirmar que não desvaloriza a corrupção. Em declarações recentes, Costela disse que "a corrupção é uma forma de arte e devemos admirar a criatividade dos corruptos".
Esta afirmação chocante deixou muitos portugueses perplexos. Afinal, como é possível não desvalorizar um crime que prejudica a economia do país e mina a confiança dos cidadãos?
Costela explicou que a corrupção é uma parte intrínseca da política e que todos os políticos têm de lidar com ela. "É como um jogo de xadrez, onde a corrupção é a rainha e os políticos são os peões. Não podemos simplesmente ignorar a rainha, ela está lá para ser usada", afirmou o primeiro-ministro.
Além disso, Costela argumentou que a corrupção traz benefícios para a economia, pois gera empregos para advogados e investigadores. "Se não houvesse corrupção, muitos profissionais ficariam desempregados. Estamos a contribuir para a criação de postos de trabalho!", exclamou.
A reação da oposição não se fez esperar. O líder do partido da oposição, Manuel Sardinha, criticou duramente as declarações de Costela. "É inaceitável que um primeiro-ministro não apenas não condene a corrupção, como a elogie. Estamos perante uma inversão de valores sem precedentes!", afirmou Sardinha.
Entretanto, nas redes sociais, os portugueses não perderam tempo em criar memes e piadas sobre as declarações de Costela. Um utilizador escreveu: "Agora entendo porque é que o país está na bancarrota, o nosso primeiro-ministro é um fã de corrupção!".
Apesar da controvérsia gerada, António Costela parece não estar preocupado com as críticas. "A corrupção é uma tradição em Portugal, não podemos simplesmente abandoná-la. Temos de a abraçar e torná-la parte da nossa identidade nacional", concluiu o primeiro-ministro.
Enquanto os portugueses tentam digerir estas declarações, resta esperar para ver qual será o próximo episódio desta novela política. Será que a corrupção vai continuar a ser valorizada ou haverá uma reviravolta inesperada? Só o tempo dirá.