Numa tentativa desesperada de entrar em Portugal em busca de uma vida melhor, um grupo de emigrantes decidiu disfarçar-se de peregrinos da Jornada Mundial da Juventude (JMJ). Infelizmente para eles, o Super Controlo de Fronteiras estava atento e não deixou passar esta astuta estratégia.
A ideia genial surgiu quando os emigrantes se aperceberam de que milhares de peregrinos de todo o mundo estariam a chegar a Portugal para participar no evento religioso. Pensaram que, ao disfarçarem-se de peregrinos, passariam despercebidos e conseguiriam entrar no país sem problemas.
Armados com os seus chapéus de palha, mochilas e câmaras fotográficas, os emigrantes dirigiram-se para a fronteira, prontos para enganar as autoridades. No entanto, o Super Controlo de Fronteiras estava preparado para tudo e não se deixou enganar.
Assim que os emigrantes se aproximaram da fronteira, foram recebidos por um grupo de agentes de imigração especialmente treinados para detetar disfarces. Estes agentes, munidos de lupas, analisaram cuidadosamente cada peregrino em busca de sinais de falsidade.
Um agente, ao examinar um emigrante que se fazia passar por peregrino, notou algo estranho. "O senhor tem um sotaque muito forte para ser um peregrino português", disse o agente, com um sorriso irónico.
Outro agente, ao observar um emigrante com uma mochila suspeita, perguntou-lhe onde tinha ficado hospedado em Portugal. O emigrante, apanhado de surpresa, respondeu: "Ah, eu fiquei num hotel muito bom... chamava-se... ah... Caminhos de Santiago!"
Apesar dos esforços dos emigrantes em manterem-se firmes nos seus disfarces, o Super Controlo de Fronteiras não se deixou enganar. Todos foram barrados e enviados de volta para os seus países de origem.
Esta tentativa de entrada ilegal em Portugal acabou por se tornar uma verdadeira comédia. Os emigrantes, desesperados por uma oportunidade de uma vida melhor, recorreram a disfarces ridículos e histórias mal inventadas.
Enquanto os verdadeiros peregrinos da JMJ continuam a chegar a Portugal para celebrar a sua fé, estes emigrantes foram forçados a voltar para casa de mãos vazias. Talvez seja altura de encontrarem estratégias mais eficazes para alcançar o seu objetivo.