O governo português anunciou hoje a sua demissão em massa após a descoberta chocante de que o Parlamento é apenas um jogo de tabuleiro. O Primeiro-Ministro, em lágrimas, admitiu que passou anos a tomar decisões com base em jogadas de dados e cartas de sorte.
A revelação veio à tona quando um dos deputados mais novos, entediado durante uma sessão parlamentar interminável, decidiu inspecionar mais de perto o tabuleiro que estava à sua frente. Para sua surpresa, descobriu que o Parlamento era na verdade um jogo de tabuleiro chamado "Política em Ação", fabricado pela empresa local "Corrupção e Companhia".
O jogo, que aparentemente era uma réplica exata do Parlamento português, incluía miniaturas dos deputados, cartas de eventos aleatórios e até mesmo uma roleta para determinar quem teria o privilégio de falar durante os debates. Os jogadores podiam subornar uns aos outros, fazer alianças temporárias e até mesmo lançar maldições uns sobre os outros.
Após a descoberta, o Parlamento português foi imediatamente encerrado e uma investigação foi iniciada para apurar como é que ninguém tinha percebido que estava a jogar um jogo de tabuleiro durante todos estes anos. O Presidente da República, visivelmente embaraçado, pediu desculpas ao povo português e prometeu que medidas seriam tomadas para garantir que a política do país fosse baseada em algo mais do que apenas sorte e estratégia de jogo.
Enquanto isso, os deputados desempregados estão a considerar a possibilidade de formar uma liga de jogadores profissionais de "Política em Ação", na esperança de ganhar dinheiro com as suas habilidades adquiridas ao longo dos anos. Alguns até sugeriram organizar um torneio internacional, onde os políticos de todo o mundo poderiam competir para ver quem é o melhor a jogar "Política em Ação".
Embora a situação seja hilariante, não deixa de ser preocupante pensar que o destino do país tenha sido decidido por uma série de jogadas de dados e cartas de sorte. Talvez seja hora de repensar a forma como a política é feita e garantir que os nossos governantes estejam realmente a tomar decisões com base no interesse público e não apenas nos resultados de um jogo de tabuleiro.
