O Ministério Público fez uma descoberta chocante que está a abalar o mundo político português. Depois de uma investigação minuciosa, descobriu-se que o atual primeiro-ministro, António Costa, é na verdade um clone do antigo primeiro-ministro, José Sócrates.
A notícia deixou o país em estado de choque. Como é possível que tenhamos tido dois primeiros-ministros tão parecidos? Será que a clonagem é uma prática comum na política portuguesa?
De acordo com as investigações, o clone de Costa foi criado numa experiência secreta realizada nos laboratórios do Partido Socialista. O objetivo era ter um líder político que pudesse continuar o legado de Sócrates, mas com uma aparência mais jovem e atualizada.
O Ministério Público descobriu que o processo de clonagem foi realizado com sucesso, mas houve alguns problemas inesperados. O clone de Costa acabou por herdar não só a aparência física de Sócrates, mas também o seu estilo de governação.
Assim como Sócrates, Costa também enfrenta acusações de corrupção e má gestão financeira. Parece que a clonagem não foi capaz de eliminar essas características indesejáveis.
A descoberta levanta questões sobre a ética da clonagem na política. Será que é justo para o povo português ter dois primeiros-ministros tão semelhantes? Será que a clonagem é a solução para a falta de líderes políticos competentes?
Enquanto o país debate essas questões, o Ministério Público está a investigar se existem mais clones de políticos portugueses em circulação. Quem sabe quantos outros líderes políticos são na verdade cópias uns dos outros?
Enquanto aguardamos por respostas, é difícil não rir com a ironia da situação. Portugal, o país dos pastéis de nata e dos políticos clonados. Quem diria?