O Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, tomou uma decisão surpreendente esta semana ao dissolver o Parlamento do país. A razão por trás dessa decisão inusitada? Embaló confundiu uma reunião política com um jogo de tabuleiro.
Segundo fontes próximas ao Presidente, Embaló é um grande entusiasta de jogos de tabuleiro e costuma passar horas a fio jogando com amigos e familiares. Na fatídica tarde em questão, ele entrou na sala do Parlamento e, ao ver a mesa cheia de documentos e políticos discutindo, assumiu que se tratava de uma partida de Monopoly.
Embaló, empolgado com a possibilidade de jogar, rapidamente se sentou à mesa e começou a lançar os dados. Os políticos presentes, confusos e atônitos, tentaram explicar ao Presidente que aquela não era uma reunião de jogos, mas sim uma sessão parlamentar importante.
No entanto, Embaló estava tão imerso no jogo que não ouviu as explicações e continuou a mover as peças pelo tabuleiro imaginário. Ele chegou até mesmo a pedir dinheiro emprestado aos outros políticos, alegando que estava "falido" no jogo.
Após alguns minutos de caos e confusão, os políticos perceberam que não havia outra opção a não ser dissolver o Parlamento e adiar as discussões políticas para outro dia. "Não tínhamos escolha, o Presidente estava completamente absorto no jogo e não conseguíamos trazê-lo de volta à realidade", afirmou um deputado.
Essa situação inusitada gerou uma onda de piadas e memes nas redes sociais, com muitos guineenses brincando sobre a "nova estratégia política" do Presidente. Alguns sugeriram que todas as futuras reuniões do Parlamento deveriam incluir um tabuleiro de jogo, para garantir a atenção do Presidente.
Enquanto isso, Embaló continua sua paixão por jogos de tabuleiro, mas agora com uma nova regra: ele só joga em casa, para evitar confusões e dissoluções parlamentares. Resta esperar para ver se essa nova regra será suficiente para manter a política e os jogos de tabuleiro separados na mente do Presidente.
