Sobe para 667 detidos em França em protestos após morte de jovem pela polícia

Numa reviravolta chocante, a França está a mostrar ao mundo que não está a brincar quando se trata de reprimir protestos. Após a morte trágica de um jovem às mãos da polícia, os manifestantes foram às ruas para expressar a sua indignação. No entanto, em vez de ouvir as suas preocupações, as autoridades decidiram que a melhor maneira de lidar com a situação era deter o maior número possível de pessoas.

E assim, o número de detidos subiu para 667. Sim, você leu bem, 667. Parece que as autoridades francesas estão a tentar estabelecer um recorde mundial de repressão de protestos. Talvez eles estejam a competir com a China ou a Coreia do Norte, quem sabe?

Aparentemente, a polícia francesa decidiu que a melhor forma de honrar a memória do jovem falecido era prender centenas de pessoas inocentes. É uma estratégia interessante, sem dúvida. Talvez eles acreditem que, ao encher as prisões com manifestantes, estarão a enviar uma mensagem clara de que não tolerarão qualquer forma de protesto.

Enquanto isso, os manifestantes estão a aprender uma lição valiosa: nunca subestimem o poder da polícia francesa. Eles podem não ter conseguido evitar a morte trágica do jovem, mas certamente estão a mostrar ao mundo que são especialistas em deter pessoas pacíficas.

É realmente uma pena que as autoridades francesas não tenham usado essa mesma energia e determinação para investigar a morte do jovem. Talvez se tivessem feito isso, os manifestantes não teriam sentido a necessidade de sair às ruas em primeiro lugar.

Enquanto isso, os líderes franceses estão a elogiar a "eficácia" das suas forças policiais. Eles estão a dizer ao mundo que prender centenas de pessoas é um sinal de sucesso. Talvez eles estejam a planear lançar um novo programa de TV intitulado "Quem pode deter mais manifestantes?". Seria uma competição emocionante, com certeza.

Enquanto a França continua a reprimir os protestos, o resto do mundo está a observar com uma mistura de choque e incredulidade. Afinal, não é todos os dias que vemos um país democrático a tratar os seus cidadãos desta forma. Mas hey, pelo menos eles estão a estabelecer recordes, certo?