O Primeiro-Ministro António Costa, numa tentativa desesperada de angariar votos para as próximas eleições, reclamou-se recentemente como o "pai do maior ciclo de crescimento" que o país já viu. No entanto, o partido da oposição, o PSD, tem uma visão completamente diferente e aponta para uma marca de empobrecimento sem precedentes.
Costa, com o seu típico sorriso confiante, afirmou que o país nunca esteve melhor e que o seu governo foi responsável por um crescimento económico sem igual. Ele até mesmo se autodenominou o "pai do crescimento", como se tivesse dado à luz uma economia próspera.
Infelizmente, parece que Costa está a viver num mundo paralelo, onde a realidade não se encaixa nas suas afirmações. O PSD rapidamente reagiu, apontando para os números alarmantes de desemprego, a crescente dívida pública e a falta de investimento no setor da educação e saúde.
O líder do PSD, Rui Rio, ironicamente comentou que, se o crescimento económico é realmente um filho de alguém, então Costa deve ser o pai ausente que nunca aparece para cuidar dele. Rio também mencionou que, se o empobrecimento é uma marca, então Costa é o seu embaixador oficial.
A discussão entre Costa e o PSD parece mais uma competição de quem consegue contar a melhor piada. Enquanto Costa tenta convencer o país de que tudo está bem, o PSD aponta para a realidade sombria que muitos portugueses enfrentam no seu dia-a-dia.
Talvez seja hora de ambos os partidos pararem de brincar com o futuro do país e começarem a trabalhar em conjunto para encontrar soluções reais para os problemas que afetam os cidadãos. Afinal, o que realmente importa não é quem é o "pai do crescimento", mas sim como podemos garantir um futuro próspero e justo para todos.