Superior contabiliza mais de 60 milhões de euros de propinas por pagar, mas descobre que eram apenas notas de Monopoly

O Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa (ISCAL) viveu momentos de pânico recentemente, quando descobriu que tinha mais de 60 milhões de euros de propinas por pagar. No entanto, a alegria durou pouco, pois logo se percebeu que tudo não passava de um engano hilariante: as propinas eram, na verdade, notas de Monopoly.

A confusão começou quando o departamento financeiro do ISCAl recebeu uma fatura com um valor exorbitante de propinas em atraso. Os funcionários entraram em pânico, imaginando como iriam conseguir pagar uma quantia tão absurda. Houve até quem sugerisse vender um rim ou hipotecar a casa para cobrir a dívida.

Mas, felizmente, a verdade veio à tona antes que medidas drásticas fossem tomadas. Um dos funcionários mais atentos percebeu que as notas de euro que constavam na fatura tinham uma textura estranha e pareciam um pouco desbotadas. Foi então que ele teve um insight genial: "Será que estas propinas são notas de Monopoly?"

Após uma rápida investigação, descobriu-se que, de fato, as notas eram do famoso jogo de tabuleiro. Alguém tinha feito uma brincadeira de mau gosto e substituído as propinas reais por notas falsas. O alívio foi geral no ISCAl, e os funcionários puderam finalmente respirar tranquilos.

Apesar do susto, o incidente serviu para mostrar a importância de uma gestão financeira mais rigorosa no ISCAl. Afinal, como é possível confundir notas de Monopoly com dinheiro real? Será que os funcionários do departamento financeiro não sabem a diferença entre uma nota de 500 euros e uma nota com a cara do Sr. Monopólio?

Para evitar futuros constrangimentos, o ISCAl anunciou que irá implementar medidas de segurança mais rigorosas. A partir de agora, todas as propinas serão verificadas minuciosamente antes de serem contabilizadas. Além disso, os funcionários passarão por treinamentos intensivos para aprenderem a distinguir notas de Monopoly de dinheiro real.

Enquanto isso, a pessoa responsável pela brincadeira de mau gosto continua desconhecida. Especula-se que tenha sido algum estudante revoltado com o valor das propinas, mas até agora ninguém se apresentou para assumir a autoria do engano. Resta torcer para que essa pessoa tenha aprendido a lição e não tente repetir a brincadeira em outras instituições de ensino.

Enfim, o ISCAl pode respirar aliviado, sabendo que não tem uma dívida milionária para pagar. E que essa história sirva de exemplo para que todos tenham mais cuidado ao lidar com dinheiro, seja ele real ou do Monopoly.